Blog do Rica Freitas: agosto 2011

Fabiano mordendo o beiço, eu e Rodrigo de cabeça baixa

Pessoal,

Mais uma provinha de MTB realizada. Desta vez muito desconfortável, já que um tombinho bobo no sábado trincou o seat tube da bike e tive que baixar alguns centímetros do banco para poder fazer a prova. Durante a prova o problema, diga-se trinca, aumentou... Mas esse é um problema para resolver e comentar depois.

Olha o "trem"

De novo o Rodrigão dando aquela força e nos levando junto com as bikes em seu carro espaçoso. Depois de um bom tempo, foi muito bacana ter novamente o Fabiano em uma prova conosco! Mantenha-se firme e não pare mais amigão!

Fabiano e sua White Arrow

Prova dura! 52 kilometros, clima seco e com muito sol. O circuito estava fantástico! O Ravelli caprichou de novo e nos presenteou com um mix de estradões de muito pó e poucas subidas, outras estradas muito acidentadas e single tracks fantásticos! Tenho certeza que o índice de satisfação dos bikers inscritos deve ter sido bem alto.

Rodrigão com cara de alegria estreando sua nova bike

Consegui fazer a prova em 2:33h ficando 58% acima do tempo do campeão de 1:38h. Certamente se não tivesse que pedalar com a postura errada, daria pra ficar abaixo dos 50% que tenho como meta. Mesmo assim fiquei bem satisfeito.

Mountain Bike é bom porque é ruim! Se fosse pior, claro que seria muito melhor!

Teimoso como sou e com a bike quebrada fazendo muuuita força

Domingo que vem tem Big Biker. Com a aposentadoria do quadro KHS, estarei de Epic S-Works emprestada de um grande amigo.

Valeu Rodrigo Barbosa! Esse cara salvou minha participação no Big Biker, pois estaria sem bike. Valeu mesmo grande irmão de pedal!

Atê o próximo relato e pedal!

Eu, Rodrigo, Bruno e Felipe. Foto: Felipe

Galera... Que pedal!

Tudo começou com um convite despretensioso do Bruno pelo Facebook, convidando os "desocupados" e demais interessados para esse pedal num dia útil.

Assim como ele, eu também estava de férias aí o Rodrigo e o Felipe estavam livres e também se dispuseram a fazer esse pedal. O Rodrigão deu aquela força já costumeira e me pegou em casa bem cedo para uma carona. Baita parceiro esse cara!

Pouco antes das 10 horas iniciamos o pedal, a partir do restaurante Castelão em Tremembé. Se juntou a nós um triatleta da região que nos acompanhou até o início da Serra na Rodovia Floriano Rodrigues Pinheiro.

Na primeira fila Rodrigo e o triatleta, logo atrás eu e Bruno. Foto: Felipe

Era um dia muito frio e eu esperava ainda mais frio, mesmo com o esforço e baixa velocidade no trecho de subida, então caprichei no agasalho, mas foi um exagero. Fui obrigado a retirar a calça e os manguitos na saída para Santo Antonio do Pinhal.

Subindo sem jaqueta, mas ainda de calça. Foto: Felipe

Enquanto me trocava, atrás de um pilar do viaduto, Rodrigo e Bruno descansam. Foto: Felipe

Chegando em Santo Antonio do Pinhal. Foto: Felipe

A partir de Santo Antonio do Pinhal iniciamos a famosa Serra Velha de Campos que liga os municípios citados e que é uma das mais famosas subidas entre os ciclistas de São Paulo, inclusive sendo palco da prova também muito famosa no meio: "VO2 Desafio Serra de Campos".

Em pouco mais de uma hora terminei a subida. Precisei me poupar, pois tive uma "pane seca". Carrego apenas uma caramanhola com água na bicicleta. Tenho esse hábito pois os meus trajetos de treinos são perto de casa e tenho locais pré determinados para as paradas. Foi um erro subir assim. Vou colocar duas nos próximos. Mas isso foi resolvido com a bica que tem a poucos quilômetros do final da serra. A água estava sem gosto e muuuuito gelada.

Subindo pela Estrada Velha da Serra de Campos. Foto: Felipe

Ufa! Fim da Serra. Foto: Felipe

Passamos rapidamente por Capivari com direito a uma parada para a merecida coca cola e então partimos para a estrada do Pico do Itapeva, mas nessa estrada resolvemos voltar, pois teríamos um atraso considerável pro almoço no Castelão e retorno a São Paulo.

Pedalando por Capivari. Foto: Felipe

Pouco antes do Pico do Itapeva. Foto: Felipe

Meia volta dada, atravessamos a cidade para voltarmos e descermos pela Rod. Floriano Rodrigues Pinheiro. Iniciamos a longa e merecida descida, depois de tanta força empreendida. Ainda paramos na Vista Chinesa para curtir a vista proporcionada em um dia de inverno e com céu azul: Fantástico!